No trânsito: Os exemplos são inúmeros, desde o motoboy que destrói seu retrovisor, passando pelo motorista que cruza a avenida com o sinal vermelho.
Na fila do banco: Quem nunca se deparou com um “sujeito reclamão”? Que ao invés de aguardar o momento de ser atendido, começa a esbravejar sobre seus problemas ou sobre a lentidão do atendimento? Sabemos que ir ao banco não é das tarefas mais agradáveis, por outro lado, um pouco de bom senso nunca é demais.
No cinema: Celulares ligados e conversas paralelas, como aguentar esse tipo de situação? Será que as pessoas não percebem que estão em um local público, onde deveria, pelo menos em tese, existir um pouco mais de silêncio e harmonia?
No teatro: Não são raros os exemplos de pessoas que chegam atrasadas a um espetáculo. Até aí, tudo bem, entendemos perfeitamente. O problema começa a partir do momento em que o “ser humano” não encontra lugar para se sentar. Aliás, graças a isso, diversas são as peças interrompidas.
Falar alto no restaurante: Cá entre nós, isso acaba com o apetite de qualquer pessoa. Se ainda fosse algo importante, mas não.
Som do carro: Haja paciência para enfrentar esse tipo de situação. Se ainda fosse dentro da casa da pessoa, em um horário aceitável, mas não, muitos optam por ouvir música alta, ás 07h00 de um domingo. Aliás, o repertório pode ir de Roberto Carlos e Ray Conniff, passando por cantores sertanejos e grupos de Axé Music.
Ligações em horários inadequados: Chega a ser irritante ser acordado em plena manhã de sábado, e ser obrigado a dialogar com um vendedor te oferecendo assinatura de jornal, de tv a cabo, ou ainda, de cartão de crédito.
Testemunhas de Jeová: E se já não bastasse as ligações inoportunas, ainda somos acordados pelas chamadas “testemunhas de Jeová”. Detalhe: Sua campainha não deixará de tocar até que você as atenda. (risos).
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