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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Era Uma Vez Um Gatinho


1745c5ffa7ce47fe9e6c5b6 Era uma vez um gatinho que precisava de ajuda...
Era Mesmos

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Seria Facil e Morgado

Símbolos e seus Significados

Muitos destes símbolos são utilizados para a prática ritualísticas de Bruxas, servindo para focalizar a energia mágica bem como os instrumentos.
Ankh ou “Cruz com laço”, “Cruz egípcia” 
Antigo símbolo egípcio que representa a vida, o conhecimento cósmico e o intercurso sexual. Também é conhecido por bruxos como a “Cruz Ansata”, utilizado em rituais de encantamento, fertilidade e divinação. Todo faraó ao morrer levava a cruz junto às narinas para adquirir imortalidade.
Ele era encontrado sempre nos hieróglifos, sendo segurado pelas divindades egípcias como se fosse uma chave, o que nos remete ao seu significado como “a chave dos portões que separam a vida e a morte”, já que estes desenhos eram muito comuns em pirâmides mortuárias dos faraós. O Ankh simboliza a vida, o conhecimento cósmico, o intercurso sexual e o renascimento.

Circulo 
O movimento cíclico do Universo e das energias. Representa toda forma de força cíclica, seja corpórea ou universal ininterrupta.
Olho de Hórus
É outro antigo símbolo egípcio. Representa o olho divino do deus Hórus, as energias solar e lunar, e freqüentemente é usado para simbolizar a proteção espiritual e também o poder clarividente do Terceiro Olho.
Pentagrama
É um dos símbolos pagãos mais poderosos e mais populares entre os Bruxos e Magos Cerimoniais. O pentagrama (uma estrela de cinco pontas circunscrita num círculo) representa os quatro antigos e místicos elementos: fogo, água, ar e terra, superados pelo espírito. Na Wicca o símbolo do pentagrama é geralmente desenhado com a ponta para cima a fim de simbolizar as aspirações espirituais humanas. Um pentagrama voltado com duas pontas para cima é um símbolo do Deus Cornífero.
Selo de Salomão
É um antigo e poderoso símbolo mágico. Este símbolo consiste em um hexagrama de dois triângulos entrelaçados (um voltado para cima e outro para baixo). O selo de Salomão simboliza a alma humana, sendo utilizado por bruxos e magos cerimoniais para encantamentos, conjuração de espíritos, sabedoria, purificação e reforço dos poderes psíquicos.
Hexagrama
De dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana, sendo utilizado por magos cerimoniais para encantamentos, conjurações de espíritos, sabedoria, e reforço dos poderes psíquicos.
Simboliza os processos de involução e evolução. Com efeito; o triângulo que aponta para baixo apresenta a involução da energia divina que desce às formas mais boçais, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres quer entendem a se divinizar cada vez mais.
É símbolo usado como amuleto para dar sorte; representa o casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos.
OM
Símbolo universal da Yoga, e quando pronunciado se torna o mais poderoso dos mantras. O “Om” é considerado a origem e o fim de todos os verbos. Nele o universo se cria, se conserva e se dissolve. É o som-semente que desenvolve o centro de força da “Terceira Visão”, responsável pela intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e clarividência. O “Om” é considerado o som mais próximo da palavra divina, e a origem de todas as demais.
OM é a vibração divina para a criação do Universo, quando vibrado como Aum representa a família trina indiana: Brahma, Vishnu e Shiva. É considerado o mais importante símbolo da atualidade.
Suástica
É um antigo símbolo religioso formado pela cruz grega com braços em ângulos retos. Antes de ter sido adotada pelo nazismo, a suástica era um símbolo sagrado de boa sorte e de saúde na Europa pré-cristã e em muitas outras culturas pagãs em todo mundo, incluindo as orientais, egípcias e tribais das Américas. A palavra suástica origina-se do sânscrito (svastika) que significa “um sinal de boa sorte”. Existem milhares de símbolos da suástica pelo mundo e o mais antigo de todos, data do ano 12.000 a.C.
Sol
Considerado pelo povo egípcio como o primeiro Deus, talvez tenha sido a primeira manifestação monoteísta do mundo, o deus Rá.
O Tao ou Yin Yang
A representatividade chinesa do macro e microcosmos e das duas energias que regem das duas energias que regem o mundo, yin e yang; o feminino e o masculino; o bem e o mal; a ordem e o caos; – energias opostas que se complementam. A força intrínseca do Universo convertendo-se ora em uma, ora em outra.
Triângulo
Símbolo com várias interpretações, aliás, conciliáveis: luz, trevas e tempo; passado, presente e futuro; sabedoria, força e beleza; nascimento, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade.
É um símbolo de manifestação finita na magia ocidental, sendo usado em rituais para invocar os espíritos quando o selo ou sinal da entidade a ser invocada está no centro do triângulo. O triângulo é equivalente ao número três – número mágico poderoso – e é um símbolo sagrado da Deusa Tripa: Virgem, Mãe e Anciã. Invertido simboliza o princípio masculino.
Tem cabalisticamente duas formas de interpretação, define o temário, numero três: causa, ação e reação. É também a força do etéreo quando o vértice está para cima.
Lua Crescente
É um símbolo sagrado da Deusa e também um símbolo da magia, da energia feminina, da fertilidade, do crescimento abundante e dos poderes secretos da Natureza. É utilizado nas invocações à Deusa e a todas as deidades lunares (tanto masculinas quanto femininas), na magia da lua, nas celebrações dos Sabbats e nos rituais de cura das mulheres.
Tridente
É um símbolo sagrado de três falos, ostentado por qualquer deidade masculina cuja função é unir-se sexualmente à Deusa Tripla. É utilizado principalmente em Grandes Rituais, Magia Sexual e rituais de fertilidade.
Pentalfa
É um desenho mágico formado pela interseção de cinco letras A. é usado por vários bruxos e Magos Cerimoniais tanto na divinação como na conjuração de espíritos.
Círculo Imagem altamente potente que não possui princípio e nem fim, é usado por muitos bruxos e neopagãos como símbolo sagrado de “ioni”, da energia mágica, da proteção, do infinito, da perfeição e da renovação constante.
Cruz Celta
Associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.
Atame Bolga (Símbolo celta)
O Atame bolga era o instrumento que os celtas utilizavam para arar o solo. Por facilitar a obtenção de alimentos, era considerado sagrado. Usado como talismã, atrai fecundidade, criatividade e poder de realização. Ajuda, também, a conquistar uma saúde perfeita e estabilidade financeira. A divindade relacionada a esse talismã é a própria Terra, que os celtas reverenciavam como sendo uma espécie de mãe divina, sempre disposta a prover seus filhos de tudo àquilo que eles precisam.
Triskle Celta (Símbolo celta)
Associado aos quatro elementos básicos da natureza – a terra, o fogo, o ar e a água -, o triskle celta é o símbolo que sintetiza toda a sabedoria desse povo. Ele representa as três faces da mulher, considerada a expressão máxima da natureza: a anciã, a mãe e a virgem. Usado como talismã, esse objeto atrai as três principais qualidades femininas – ou seja, a intuição, a ternura e a beleza – e ajuda a obter proteção contra todos os males. A divindade relacionada a esse talismã é a própria natureza, cultuada pelos celtas.

Os Illuminati da Baviera


A Illuminati de Weishaupt começou humildemente com apenas cinco membros, mas depois de alguns anos e com poderosas conexões, a Ordem tornou-se uma grande força política em todo o mundo. Decisores influentes, industriais ricos, nobres poderosos e ocultistas misteriosos entraram para a Ordem e compartilharam de seus objetivos conspiratórios. Alguns historiadores afirmam que a ascensão rápida da Ordem para o sucesso foi devido a um encontro secreto entre Weishaupt e uma figura misteriosa chamada Cagliostro, o ocultista mais poderoso da época.

"Em Ingolsstadt, acredita-se que Cagliostro conheceu Adam Weishaupt, professor de filosofia e direito canônico na universidade, e que em 1776 fundou a seita dos Illuminati. Chamando-se herdeiros dos Cavaleiros Templários, eles declararam seu interesse em utilizar a intervenção celestial alcançada por Cagliostro para a promoção de um programa de reforma religiosa mundial, mas de uma forma mais radical do que a de Cagliostro, comprometidos com a vingança da morte do Templário Grande Mestre Molay reduzindo a pó a tríplice coroa dos papas e eliminando o último dos reis Capeto".
Cagliostro proferiu, e descreveu em detalhes proféticos a decapitação de Luís XVI, um evento que dificilmente se poderia prever naquele tempo."
Fonte:http://www.tempodoapocalipse.com/

OS SUMÉRIOS E O POVO HANUNNAKI


Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronómico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os misteriosos Úrano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam correctos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje, porque não poderiam estar igualmente correctos, em relação a Nibiru?
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça dos deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefactos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como <>, 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

Hoje os cientistas estão procurando por este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA está empenhada nesta pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe é real. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milénios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
 
A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem actuais.
 
A Evidência Tecnológica

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefactos, ferramentas, máquinas e registos que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objectos inexplicáveis para a ciência histórica académica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eléctrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

                      
           Nave suméria            Nave suméria         Escrita em argila     Escrita Cuneiforme

Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatómico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatómicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatómico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatómico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.
 
A Evidência Genética

Os registos sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo ADN mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anómalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectos.
 
A Evidência Documental

O registo histórico documentado da existência e das realizações dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do quotidiano, como o comércio, os casamentos, as acções militares e sistema de cálculos astronómicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles seres eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.

   
                                   
                Divindade suméria                Rei Sumério                    Mapa Suméria
 
Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
Zecharia Sitchin é linguista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajectória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crónicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
 
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milénios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O linguista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.

Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egipto.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gize não foram uma realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
O Buraco de Saddam

Polémico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterragem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antiguidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.
O Céu do Hemisfério Sul

A NASA localizou uma maciço e negro objecto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reactivação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronómicos da antiguidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra. Muitos desses observatórios permitem medir com exactidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.


 Fonte:http://grandesmisterios.com.sapo.pt/misterios_8.html